As pessoas vão e voltam e, por vezes, os sentimentos também. Hoje sentimos o que queremos, amanhã sentimos o que não queremos. Amanhã ele está aqui, e no dia seguinte já partiu para longe. É esse o contexto da vida, termos o poder de conseguirmos o que querermos, mas melhor que isso é conseguirmos manter essas 'coisas' connosco, bem junto de nós e na nossa vida.
Ao longo do tempo temos que aprender que nem tudo é um mar de rosas, e que temos que aceitar as pessoas como elas são. E se realmente queremos ser felizes com essas pessoas temos que saber ignorar certas coisas, certas palavras, certas atitudes. Veremos que não são defeitos, aquelas atitudes que nos desagradaram, mas sim feitio. E rir é a melhor opção, rir da figura que ele/a não tem noção que está a fazer, e conversar, mostrar o nosso ponto de vista. mostrar-mos que aquilo pode ser mudado, com um bocado de força de vontade e paciência. A partir dai cabe a cada um tomar a atitude que bem lhe der na gana, e ter a mínima noção que, decisões tem consequências.
Aos poucos vou perdendo o contexto, vou me perdendo nas ideias, derivado aos últimos acontecimentos da minha vida, da minha tentativa de ser feliz. E garanto-vos que saber perdoar é essencial, é imprescindível para uma relação durar e sobretudo resultar! E foi o que fiz, perdoei. E venha quem vier dizer que nem sequer necessitava de perdoar, FUCK ALL, só eu senti aquela dor, aquela 'facada' no meu coração, aquela desilusão. E ninguém, mas ninguém, poderá algum dia dizer que eu não amava, que não lutei, que não insisti, porque eu... Eu fiz mais que isso, eu amei/amo mais do que talvez a outra pessoa, eu lutei tanto como Baltasar (personagem do livro 'Memorial do Convento', Soldado) na guerra, insisti e sacrifiquei-me tal como Blimunda por Baltasar.
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